Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
1.
Rev. bras. anestesiol ; 68(4): 375-382, July-Aug. 2018. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-958314

RESUMO

Abstract Introduction Local anesthetic infiltration is used widely for post-operative analgesia in many situations. However the effects of local anesthetics on wound healing are not demonstrated clearly. This study planned to evaluate the effects of lidocaine, prilocaine, bupivacaine and levobupivacaine on wound healing, primarily on wound tensile strength and on collagen ultrastructure. Methods This study was conducted on male Sprague Dawley rats. On days 0, 8th, 15th, and 21st, all animals were weighed and received a preincisional subcutaneous infiltration of 3 mL of a solution according the group. Control saline (C), lidocaine (L) 7 mg.kg-1, prilocaine (P) 2 mg.kg-1, bupivacaine (B) 2 mg.kg-1 and levobupivacaine (LVB) 2.5 mg.kg-1. The infiltrations were done at the back region 1.5 cm where incision would be performed at the upper, middle and lower part along the midline, under general anesthesia. Wound tensile strengths were measured after 0.7 cm × 2 cm of cutaneous and subcutaneous tissue samples were obtained vertical to incision from infiltrated regions. Tissue samples were also obtained for electron microscopic examination. Evaluations were on the 8th, 15th and 21st days after infiltration. Results There was no difference between groups in the weights of the rats at the 0th, 8th, 15th and 21st days. The collagen maturation was no statistically different between groups at the 8th and 15th days. The maturation scores of the B and L groups at the 21st day was significantly lower than the Group C (1.40, 1.64 and 3.56; respectively). The wound tensile strength was no statistically different between groups at the 8th and 15th days but at the 21st day the Groups B and LVB had significantly lower value than Group C (5.42, 5.54 and 6.75; respectively). Conclusion Lidocaine and prilocaine do not affect wound healing and, bupivacaine and levobupivacaine affect negatively especially at the late period.


Resumo Introdução A infiltração de anestésico local é amplamente usada para analgesia pós-operatória em muitas situações. No entanto, os efeitos dos anestésicos locais na cicatrização de feridas não foram demonstrados claramente. Neste estudo planejamos avaliar os efeitos de lidocaína, prilocaína, bupivacaína e levobupivacaína sobre a cicatrização de feridas, principalmente sobre a força tênsil da ferida e a ultraestrutura do colágeno. Métodos Este estudo foi feito em ratos machos da linhagem Sprague Dawley. Nos dias 0, 8, 15 e 21, todos os animais foram pesados e receberam uma infiltração subcutânea pré-incisional de 3 mL de uma solução, de acordo com a designação dos grupos: Grupo C recebeu salina (controle); Grupo L recebeu lidocaína (7 mg.kg-1); Grupo P recebeu prilocaína (2 mg.kg-1); Grupo B recebeu bupivacaína (2 mg.kg-1); Grupo LVB recebeu levobupivacaína (2,5 mg.kg-1). As infiltrações foram feitas na região posterior a 1,5 cm de onde a incisão seria feita na parte superior, média e inferior ao longo da linha média, sob anestesia geral. A força tênsil da ferida foi medida após amostras de 0,7 × 2 cm de tecido cutâneo e subcutâneo serem obtidas das regiões infiltradas, verticalmente à incisão. Amostras de tecido também foram obtidas para exame microscópico eletrônico. As avaliações foram feitas nos dias 8, 15 e 21 após a infiltração. Resultados Não houve diferença entre os grupos em relação ao peso dos ratos nos dias 0, 8, 15 e 21. A maturação do colágeno não foi estatisticamente diferente entre os grupos nos dias 8 e 15. Os escores de maturação dos grupos B e L no dia 21 foram significativamente inferiores aos do Grupo C (1,40, 1,64 e 3,56, respectivamente). A força tênsil da ferida não foi estatisticamente diferente entre os grupos nos dias 8 e 15, mas no dia 21 os grupos B e LVB apresentaram valores significativamente menores que o Grupo C (5,42, 5,54 e 6,75, respectivamente). Conclusão Lidocaína e prilocaína não afetam a cicatrização de feridas, enquanto bupivacaína e levobupivacaína afetam negativamente, especialmente no período tardio.


Assuntos
Animais , Ratos , Cicatrização/efeitos dos fármacos , Anestesia Local/instrumentação , Prilocaína/administração & dosagem , Bupivacaína/administração & dosagem , Ratos Sprague-Dawley , Levobupivacaína/administração & dosagem , Lidocaína/administração & dosagem
2.
Rev. bras. anestesiol ; 64(2): 124-127, Mar-Apr/2014. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-711140

RESUMO

Lesões de nervos podem ocorrer na região faringolaríngea durante a anestesia geral. Os nervos mais comumente lesionados são o hipoglosso, lingual e laríngeo recorrente. As lesões podem surgir em decorrência de vários fatores, como, por exemplo, durante a laringoscopia, intubação endotraqueal e inserção de tubo e por pressão do balão, ventilação com máscara, manobra aérea tripla, via aérea orofaríngea, modo de inserção do tubo, posição da cabeça e do pescoço e aspiração. As lesões nervosas nessa região podem acometer um único nervo isolado ou causar a paralisia de dois nervos em conjunto, como a do nervo laríngeo recorrente e hipoglosso (síndrome de Tapia). No entanto, a lesão combinada dos nervos lingual e hipoglosso após intubação para anestesia é uma condição muito mais rara. O risco dessa lesão pode ser reduzido por meio de medidas preventivas. Descrevemos um caso de paresia unilateral combinada dos nervos hipoglosso e lingual após intubação para anestesia.


Nerve damage may occur in the pharyngolaryngeal region during general anesthesia. The most frequently injured nerves are the hypoglossal, lingual and recurrent laryngeal. These injuries may arise in association with several factors, such as laryngoscopy, endotracheal intubation and tube insertion, cuff pressure, mask ventilation, the triple airway maneuver, the oropharyngeal airway, manner of intubation tube insertion, head and neck position and aspiration. Nerve injuries in this region may take the form of an isolated single nerve or of paresis of two nerves together in the form of hypoglossal and recurrent laryngeal nerve palsy (Tapia's syndrome). However, combined injury of the lingual and hypoglossal nerves following intubation anesthesia is a much rarer condition. The risk of this damage can be reduced with precautionary measures. We describe a case of combined unilateral nervus hypoglossus and nervus lingualis paresis developing after intubation anesthesia.


Durante la anestesia general pueden lesionarse los nervios en la región faringolaríngea. Los nervios más a menudo lesionados son el hipogloso, lingual y laríngeo recurrente. Las lesiones pueden surgir como resultado de varios factores que pueden ser, durante la laringoscopia, intubación endotraqueal e inserción del tubo y por presión del balón, ventilación con mascarilla, maniobra aérea triple, vía aérea orofaríngea, modo de inserción del tubo, posición de la cabeza y del cuello, y aspiración. Las lesiones nerviosas en esa región pueden comprometer un solo nervio aislado o causar la parálisis de 2 nervios en conjunto, como la del nervio laríngeo recurrente hipogloso (síndrome de Tapia). Sin embargo, la lesión combinada de los nervios lingual e hipogloso, después de la intubación para la anestesia, es una condición mucho más rara. El riesgo de una lesión se puede reducir con medidas preventivas. A continuación describimos un caso de paresia unilateral combinada de los nervios hipogloso y lingual después de la intubación para la anestesia.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Anestesia Geral/efeitos adversos , Traumatismos do Nervo Hipoglosso/etiologia , Intubação Intratraqueal/efeitos adversos , Traumatismos do Nervo Lingual/etiologia , Paresia/etiologia
3.
São Paulo med. j ; 124(2): 85-89, Mar. -Apr. 2006. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-432175

RESUMO

CONTEXTO E OBJETIVO: Apesar do desenvolvimento de instalações terciárias de cuidado e tratamento intensivo e de técnicas avançadas de transfusão de sangue, desordens hipertensivas da gravidez são a causa principal de mortalidade materna na maioria dos países. Nosso objetivo foi determinar o resultado materno nas gravidezes complicadas pela síndrome HELLP (hemólise, enzimas hepáticas elevadas e contagem de plaquetas baixa) que exigiram cuidados intensivos. TIPO DE ESTUDO E LOCAL: Estudo retrospectivo realizado na Karadeniz Technical University, Department of Obstetrics and Gynecology, and Department of Anaesthesiology and Reanimation, Trabzon, Turquia. MÉTODOS: 37 pacientes com a síndrome HELLP admitidas à unidade de cuidado intensivo obstétrico foram analisadas retrospectivamente entre 1992 e 2004.RESULTADOS: Todas as pacientes eram hipertensas, com escala Glasgow de coma média de 11 ± 3,96. A idade gestacional média no parto foi de 32 ± 4,09 semanas. O parto foi vaginal em 9 e por cesárea em 27 pacientes. Anestesia geral foi usada em 12 e loco-regional em 25 pacientes. Morbidades maternas incluíram a falência renal aguda (11%), coagulação intravascular disseminada (5%), edema agudo do pulmão (3%), ascite grave (11%), o derrame pleural (3%), síndrome respiratória aguda grave (11%), descolamento prematuro de placenta (11%), edema cerebral (8%) e hemorragia cerebral (40%). Todas as pacientes necessitaram de transfusão de produtos do sangue. Ocorreram 11 (30%) mortes maternas. CONCLUSÕES: Devido à alta morbidade e mortalidade maternas encontradas nas pacientes com síndrome HELLP, protocolos antenatais de acompanhamento devem ser aplicados de modo a se obter diagnóstico precoce e a de apressar a transferência para um departamento obstétrico onde a equipe de profissionais tenha perícia no campo.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Adulto , Síndrome HELLP/mortalidade , Unidades de Terapia Intensiva , Transfusão de Sangue , Escala de Coma de Glasgow , Síndrome HELLP/terapia , Mortalidade Materna , Resultado da Gravidez , Estudos Retrospectivos , Turquia/epidemiologia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA